Por Wellington Diniz
Um dia, amanhã,
quem sabe depois,
eu te verei feliz.
Os nossos retratos,
bagaços dos fatos,
já não contam mais,
já não são relatos dos
atos loucos, dos roucos
desejos, da mansa manhã.
Um dia, amanhã,
Quem sabe depois,
Eu te farei feliz.
Os nossos tratos,
Tão poucos no prato,
Já não saciam mais,
Já não são manjares de
Toscos deuses, dos moucos
Lampejos, da densa manhã.
Gostei da sua escrita!
Abs,
Alessandra.
Comentário por asirigni — fevereiro 7, 2007 @ 12:57 pm |
música!
Comentário por apple — setembro 27, 2007 @ 12:59 pm |